
Uma vez a cada não sei quanto tempo
esse florir em versos.
Encher-me de versos.
Lotar-me de versos.
Poesia a me pulsar no peito
e crescer pelos dedos
e depois resistir, indecisa,
à queda até o papel...
(Pois e se o vento a desvia
das irmãs-poesia?
Ou se, para as más poesias,
não houver céu?)

