Apreciar
pelo débil instante em que vive
o poema de asas frágeis
que fulgura,
matutino,
dentre cortinas que balançam;
o poema pousado na cabeceira
arrepiado
recém-alevantado
de um travesseiro
recheado de onirismos;
o poema que cai,
fantasmático,
não se vê onde.
Um poema suposto.
4 Comentários
Oi, Larissa. Como vai? Que maravilhoso este poema, mais uma de suas pérolas na forma de poesia. Parabéns! Você é a arte poética na vestida de mulher. Tudo que você escreve é belo. Estou com saudades de ler seus contos também, muito embora sua poesia sacia-me por completo. Abraço!
ResponderExcluirOlá, Luciano! Vou bem, e você?
ExcluirFico tão agradecida por seu comentário tão bonito...! Muito obrigada, mesmo ♡
Estou para disponibilizar uma coletânea de contos, a "Contos de descômodo", no próximo mês! Vou deixá-la na Amazon, inclusive gratuita por alguns dias, e também haverá a opção física para quem quiser adquiri-la e preferir nesse formato. Então fica o convite para conhecer a coletânea, porque será uma honra tê-lo como leitor ♡
Abraço enorme e uma ótima semana para você!
Adorei suas palavras.
ResponderExcluirBoa semana!
Jovem Jornalista
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Até mais, Emerson Garcia
Igualmente! Abraços ♡
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