Consolo poético Colher poesiados vãos do assoalhoe abanar o pó.Perceber tarde demaisque o póera a poesia.Logo após, porém,perceber o clichê;com os joelhos no solo:consolar-se.
14 Comentários
Esse poema me fez lembrar um poema do Manoel de Barros que estava lendo ontem! Belíssimo, Lari <3
ResponderExcluirConheço poucos poemas do Manoel de Barros, mas, desses que conheço, gosto imensamente ♡ Obrigada pela lembrança e pelo comentário, Lídia querida ♡
ExcluirAbraço enorme pra ti!
Tão ruim perceber que é póesia tarde demais quando ela já virou pó.
ResponderExcluirAdoro ler os seus versos e imaginar possibilidades.
Um beijo, amiga, desejo uma semana encantada para você <3
Obrigada pela presença sempre mágica, Isa! Que sua semana seja assim também ♡♡
ExcluirBeijos ♡
Belas palavras!
ResponderExcluirBoa semana!
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Até mais, Emerson Garcia
Igualmente ♡♡
Excluirlindo!! <3
ResponderExcluirObrigada, Nat queridíssima ♡♡♡
ExcluirTão belo Larissa!
ResponderExcluirLer seus poemas é sempre sair com os olhos e o coração mais poéticos.
Um imenso abraço!
Muito obrigada, Gaby linda ♡
ExcluirOutro para você, e uma semana repleta de encantos ♡♡
O bom é que a poesia sempre teima em voltar para as nossas vidas, né Larissa?
ResponderExcluir(assim como o pó)
♡
Com certeza, Camila ♡♡
ExcluirUm abraço enorme pra ti ♡
Que poema lindíssimo!
ResponderExcluirMuitíssimo obrigada, Andreia ♡♡♡
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